Francisco Cuoco para Sharp

Bons tempos da propaganda bay Eugênio Mohallem, experiência comprovada

Quando uma pessoa mais nova pergunta sua idade, o que você responde?
Diz apenas que tem X anos? Ou que tem X anos de experiência de vida? Ou melhor ainda, que você não conta o tempo, e sim vive ele?
Vamos dizer que, a idade é o acúmulo de experiências.

E por falar em experiência, este comercial da Sharp, mostra uma pessoa muito querida pelo público brasileiro. Francisco Cuoco, ator que tem uma carreira de sucesso na televisão, no teatro e no cinema. Ele contracena com uma velhinha que diz que o adora, mas erra seu nome. Um comercial com humor feito pela agência DM9, ganhou medalha de ouro no anuário do Clube de Criação. Com uma equipe de grandes criadores, destaca-se o redator Eugênio Mohallem.

Com tamanha experiência na publicidade, Mohallem acumula mais de 350 peças do Anuário do Clube de Criação. Nove Leões em Cannes, duas vezes Prêmio Caboré, e vários outros prêmios. Um profissional que teve dificuldades no começo de sua carreira. Como acontece até hoje, se não tem experiência não tem chance. Trabalhou em diversas agências de renome, e também ao lado de grandes profissionais, como o @superserpa. Fez diversas campanhas que ficaram na história da propaganda brasileira. Algumas delas: Havaianas, Bayer, Mizuno, Folha, Sharp entre outras. Autor do livro Razões para bater num sujeito de óculos.

Texto feito com algumas frases de Mohallem:

A “Minha cidade é como um jogo de xadrez: para cada dama, oito peões.” Ela fica em um lugar que dá pra ficar cheio de dúvidas, porque “Não dá para acreditar num país que comprou o Acre.” Ainda mais agora com as eleições, “É preciso reconhecer que este ano nossos parlamentares apresentaram vários projetos de emenda: emenda o carnaval, emenda Tiradentes e emenda Corpus Christi.”
Enquanto isso, nós trabalhadores lamentamos, “Se o horário oficial é o de Brasília, porque a gente tem que trabalhar na sexta e eles não.” E, “A humanidade ainda não encontrou resposta para alguns mistérios. Por exemplo, para onde vão todos aqueles japoneses que passam em primeiro no vestibular?” Apesar que o “Diploma universitário não serve para nada e ainda faz você perder a carteirinha de estudante.” Depois de formado ainda vira pesquisador. E “Todo pesquisador é meio doido. Você acha que deve ser normal o cara que contou os pés da centopéia?” Ou vai ser advogado, uma profissão muito elegante. Mas “Elegância não se resume a dar nós em gravatas: marinheiros dão nós como ninguém e se vestem como o Pato Donald.” Mas se for estudar, faça como eu, “Entre Livro e internet, prefiro livro. Pelo menos ele só cai quando durmo.” E quando se formar tenha filhos. “Filhos crescem, casam e têm filhos. Não necessariamente nesta ordem.” E o “Mais prudente é duvidar de tudo. Alias, não acredite nisto.”

Publicada dia 31/08/2010
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